Peer to Peer Lending (ou, simplesmente, P2P) é uma modalidade de investimento em crédito privado relativamente nova no radar dos investidores, mas tem atraído a atenção do mercado como alternativa para diversificação da carteira — e com potencial de alta rentabilidade.

Ainda não conhece o P2P? Conheça neste texto tudo sobre a modalidade que está sendo chamada de “a nova renda fixa”!

Quem tem interesse no peer to peer lending e encontra muitas opções disponíveis pode ficar em dúvida de como escolher aquelas que vão compor a sua carteira.

Se esse é o seu caso, fica tranquilo! A Tutu Digital dá acesso a tudo o que você precisa saber sobre as empresas que estão tomando crédito na nossa plataforma. Desde já, confira algumas dicas de como montar uma estratégia para mitigar os riscos associados ao investimento e obter bons rendimentos.

Primeiro passo: diversifique sempre!

Quem investe, sabe: diversificar é preciso. Colocar seus recursos em apenas um ativo representa risco maior de ter uma baixa rentabilidade ou até mesmo perdas.

O certo a se fazer é criar uma carteira que combine investimentos de baixo risco, como a renda fixa, com outros mais rentáveis – porém, mais voláteis -, como ações. O P2P é a opção que complementa essa estratégia inteligente de investimento, ao trazer uma relação equilibrada entre resultados e segurança – é mais rentável que a renda fixa e com riscos menores que a renda variável.

Definido o espaço que o P2P terá entre os seus investimentos, também é necessário pensar em um segundo tipo de diversificação: do seu portfólio de empresas. Aqui a lógica é a mesma: se você distribui seus recursos em mais de uma empresa, no caso de uma delas tiver dificuldade, as outras compensarão. E, na média, você atingirá um bom resultado, com mais segurança.

Quanto mais, melhor

Para todos os investimentos vale a regra de ouro: quanto maior o risco, maior a possibilidade de ganhos. Com o P2P isso não é diferente. Empresas com rating mais baixo (maior risco de inadimplência) oferecem retorno mais atrativo para o investimento, enquanto as mais “seguras” rentabilizam menos.

A diferença é grande:  uma empresa com nota AAA (a melhor) tem taxa de retorno de 12,68% ao ano, enquanto as empresas qualificadas como C3 (nível de risco mais alto da plataforma) pagam 29,84%.  Entre esses dois níveis há outros nove patamares de risco, com suas respectivas taxas de retorno.

“Quando você reúne uma carteira com dezenas de empresas, dividindo seu patrimônio investido entre algumas mais seguras e outras com rentabilidade mais atrativa, você pulveriza o risco. Caso haja uma inadimplência, outras que foram boas pagadoras compensarão eventuais perdas, resultando em uma rentabilidade positiva e, em geral, muito superior ao CDI, modalidade de investimento que utilizamos como benchmark para avaliação de performance da nossa plataforma”, explica.

Ficou interessado em saber mais sobre, entre em contato com a Tutu Digital e tire suas dúvidas!

 

Fonte: moneymoneyinvest