Boa parte dos brasileiros tem entendido a importância de investir dinheiro. Afinal, essa é uma forma de garantir um futuro financeiro mais seguro. Além disso, o investimento ajuda a acumular patrimônio para alcançar objetivos e realizar sonhos.
Contudo, para quem decide ingressar no mercado financeiro é comum ter dúvidas sobre quando e como começar a investir. Isso é normal, já que o tema ainda é pouco conhecido entre a população. Assim, buscar informação é o melhor caminho.
Quer saber mais? Continue lendo e veja qual é o momento ideal para começar a investir. E conheça 5 dicas para ter sucesso nessa jornada!
Afinal, quando começar a investir?
Se você está buscando informações sobre o tema, provavelmente já entendeu a importância de começar a investir. No entanto, talvez esteja se perguntando se existe um momento ideal para iniciar a sua jornada do investidor. A resposta é não.
Muitos postergam esse plano porque não se sentem completamente seguros. Logo, ficam dizendo para si mesmos que começarão a investir quando o mercado estiver mais estável, quando tiverem mais dinheiro ou quando se tornarem especialistas no assunto, por exemplo.
Sem dúvidas, é importante saber mais sobre o mercado financeiro antes de começara investir. Mas não é preciso acumular todo o conhecimento para iniciar. Há a possibilidade de conhecer, aos poucos, diferentes tipos de investimentos que podem ser mais adequados para seus objetivos e perfil.
Ao esperar mais tempo para começar a investir, você pode estar perdendo ganhos potencialmente interessantes. Afinal, quanto mais cedo seus recursos financeiros puderem trabalhar para você, maiores são as chances de ter bons retornos a longo prazo.
5 Dicas para começar a investir
Agora você já sabe que não existe um momento ideal para começar a investir. Com a sua realidade hoje já é possível iniciar!
Veja a seguir 5 dicas para ter sucesso nessa jornada!
1. Entenda a diferença entre renda fixa e renda variável
Começar a investir é bastante desafiador se você não conhecer as alternativas que o mercado financeiro oferece. Por isso, é importante entender a diferença básica entre as duas classes de investimento que existem: renda fixa e variável.
Saiba mais!
Renda fixa
A renda fixa é uma classe de investimento que possui rentabilidade previsível. Isso porque a lógica de rendimento e o prazo de vencimento são definidos desde o início. Assim, o investidor já sabe como serão os seus ganhos.
Dessa forma, são considerados produtos com riscos mais baixos. Por conta disso, os títulos de renda fixa são opções populares entre os investidores mais cautelosos — e para quem está começando a investir. Exemplos de renda fixa são CDBs (certificado de depósito bancário) e Tesouro Selic.
Renda variável
Já a renda variável é uma classe que possui retornos financeiros não previsíveis. Com isso, o investidor pode ter lucros ou prejuízos voláteis. No entanto, em casos de resultados positivos, ela pode ser mais rentável do que a renda fixa.
Portanto, a renda variável pode interessar a investidores mais ousados, que preferem correr riscos em busca de rentabilidades mais interessantes. Exemplos de renda variável são ações e ETFs (fundos de índice).
2. Conheça o seu perfil de investidor
Para escolher entre renda fixa e variável — e entre os diversos investimentos — é preciso considerar seu perfil de investidor. Como todo investimento tem riscos, é importante saber qual é a sua tolerância a eles.
Os perfis são divididos em:
Conservador
O investidor conservador geralmente dá mais importância para a segurança. Por isso, prefere investir em opções que oferecem baixo risco, mesmo que tenha que se abster de uma rentabilidade melhor.
Moderado
Já o investidor moderado está disposto a correr mais riscos em busca de uma rentabilidade mais significativa. Ainda assim, mantém forte interesse pela segurança. Com isso, pode fazer escolhas mais versáteis, equilibrando risco e proteção.
Arrojado
Por fim, o investidor arrojado é aquele que é o mais tolerante ao risco. Ele entende que certa exposição pode trazer recompensas. Por priorizar a rentabilidade, aceita abrir mão da segurança — de forma planejada para manejar os riscos.
3. Estabeleça objetivos de curto, médio e longo prazo
Depois de saber qual é a sua tolerância aos riscos, é hora de estabelecer os seus objetivos de curto, médio e longo prazo. Ao longo de nossas vidas, temos necessidades específicas e precisamos nos planejar para cada uma delas.
Por exemplo, há pessoas que têm o sonho de comprar um carro enquanto também desejam se aposentar com mais tranquilidade. Assim, para os planos que estiverem mais próximos, você pode procurar investimentos de curto ou médio prazo.
Já para os planos que estiverem mais distantes, talvez seja mais interessante fazer investimentos de longo prazo. Por isso, é fundamental estabelecer objetivos e alinhá-los com os diferentes prazos dos investimentos.
4. Tenha consistência nos aportes
Quando se fala em investir, é fundamental ter disciplina para guardar dinheiro e começar a fazer aportes mensalmente. Dessa forma, você conseguirá aumentar o seu patrimônio para alcançar os seus objetivos.
Uma dica para ter constância é fazer um planejamento financeiro que prevê aportes regulares para seus objetivos, mesmo que você comece a investir com pouco dinheiro. Seu primeiro plano deve ser montar uma reserva de emergência.
Ela é uma quantia que fica disponível para imprevistos — que podem surgir durante a vida e atrapalhar seus sonhos. Com a reserva, não será preciso resgatar investimentos antes do tempo nem ficar com o receio de investir com medo de necessitar desses recursos, por exemplo.
5. Conheça diferentes modalidades de investimento
No mercado, existem diferentes modalidades de investimento — que vão desde as mais convencionais até as mais inovadoras. Por exemplo, o peer to peer. Você sabe o que é um investimento peer to peer? Ele se inclui na renda fixa e é um aporte direto para empresas.
Assim, é possível emprestar recursos a negócios sem a necessidade de mediação dos bancos. Ao eliminar o intermediário, o investidor pode ter um retorno melhor para o seu dinheiro. Em muitos casos, ele está acima de investimentos de bancos tradicionais, como poupança e CDBs.
Agora que você já sabe como começar a investir, não perca mais tempo! Afinal, quanto mais cedo iniciar, melhores poderão ser os seus resultados a longo prazo. Esperamos que possa ter sucesso na sua jornada com essas 5 dicas!
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