Criado na década de 1920, o termo “investidor” ou “investimento anjo” se popularizou graças à Broadway e seus espetáculos caríssimos, bancados por ricos empresários que ajudaram na divulgação, desenvolvimento e profissionalização do teatro musical.
Mas afinal, o que é o investimento anjo? Comum há anos no exterior, ele serve para aportar quantias em empresas iniciantes que já passaram da fase de startup. Agregando mais do que dinheiro, o investidor também traz experiência, know-how e contatos que podem alavancar o crescimento da companhia.
Também conhecido como smart money, esse tipo de investimento pode trazer um ótimo retorno para o investidor, que é na maioria das vezes uma pessoa física (em ocasiões especiais pode ser jurídica), que investe entre 5% e 10% de seu próprio patrimônio na empresa-alvo.
Qual é a importância do investimento anjo?
Grandes empresas como Google e Apple iniciaram seus negócios a partir de investidores anjos que confiaram nas ideias apresentadas por essas companhias.
O papel do anjo é exatamente esse: perceber quais empresas conseguem ofertar uma solução para determinadas demandas, suprindo as necessidades.
Ao optar por fazer um investimento anjo, você impulsiona a economia local, já que as empresas que solicitam esse tipo de aporte se enquadram como micro, pequenas ou médias empresas, e estão em bairros ou regiões não tão comerciais.
Ao alavancar o desenvolvimento de empresas, mais empregos existem, assim como inovações disruptivas e novos modelos de negócios.
Por que investir em outras empresas?
Com esse tipo de investimento é possível alinhar suas crenças e propósitos pessoais com as empresas nas quais deseja investir.
Caso o investidor tenha apreço pela causa de defesa e cuidados com os animais, ele pode escolher empresas que tenham como valores ou missão o cuidado com pets.
Existem outras vantagens para o investimento anjo. Por não ser considerado dono ou sócio da empresa, caso a companhia passe por problemas financeiros o investidor anjo está protegido. Até mesmo em casos graves, como recuperações judiciais, seus bens e nome não fazem parte do processo e dos pagamentos.
Ainda pela lei, o valor investido só poderá ser resgatada após dois anos da data do aporte. No entanto, é possível que o prazo seja maior caso isso faça parte de um contrato assinado pelas partes.
Retorno do investimento
O retorno do investimento para o investidor anjo difere um pouco, sendo limitado a ser pago somente nos primeiros cinco anos após o aporte. Caso os sócios da companhia decidam vendê-la, o investidor anjo recebe preferência de compra.
Apesar de tantas vantagens, o tempo para receber o que rendeu no investimento anjo é maior se comparado a outros tipos de aportes em empresas. Simples e direto, o investimento anjo é bem interessante.
Porém, existe outra modalidade que é menos burocrática e mais rentável: o Peer-to-Peer, é uma espécie de empréstimo coletivo que está revolucionando o mercado financeiro. Parecido com o investimento anjo, ele é um modelo com melhor rentabilidade e menos burocracias, garantindo um retorno superior e menos preocupações.
Saiba mais sobre o Peer-to-Peer
O Peer-to-Peer Lending, também conhecido como P2P, é um empréstimo empresarial coletivo no qual investidores e empresas são conectados, por meio de plataformas online, como a Nexoos. Neste tipo de investimento, assim como no anjo, não há participação no capital da empresa.
Através do P2P, o investidor apenas recebe, de forma rentável, a quantia que foi emprestada para a companhia, não tendo participação como sócio ou acionista.
Para a empresa, o único compromisso com o investidor é o pagamento do crédito, não havendo a cessão de direitos ou obrigações para o investidor.
Na nossa plataforma, é possível escolher projetos e apostar naqueles que estão em segmentos que estão crescendo no mercado, como o de Tecnologia da Informação (TI), que por apresentar constante crescimento pode possibilitar um ótimo retorno para o investidor, em especial para aquele que escolher o P2P.
A principal diferença entre o P2P e o investimento anjo é a forma como o rendimento acontece. No Peer-to-Peer, conforme a empresa que recebeu o aporte paga o empréstimo, a quantia é depositada todos os meses na conta do investidor, que pode sacar ou reinvestir o dinheiro, tendo maior liquidez.
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Fonte: nexoos