O caixa e o faturamento da empresa são ferramentas estratégicas para o seu desenvolvimento e uma saúde financeira positiva. Por isso, é preciso dar a devida atenção à importância de elaborar um orçamento empresarial corretamente.
Neste blog post, foram reunidas as principais informações sobre esse tipo de orçamento, para que os gestores consigam compreender de que forma ele impacta no sucesso do negócio. Confira!
O que é e como funciona o orçamento empresarial?
De uma maneira simples, podemos dizer que o orçamento empresarial tem 3 funções básicas:
- Fazer com que a empresa esteja preparada para os desafios do futuro, ficando pronta para o aporte de novos investimentos;
- Realizar a correção de falhas no processo de alocação das verbas;
- Executar a redução de gastos para o próximo exercício, sendo essa a função mais comum do orçamento empresarial.
O problema é que, normalmente, a maior parte das empresas considera a elaboração do seu orçamento somente pela ótica de uma situação emergencial, quando deveriam enxergá-lo como uma ação preventiva.
Esse é o principal motivo dos casos de fracasso quando o assunto é orçamento empresarial. Afinal, esse tipo de orçamento é um instrumento importante para ajudar o negócio a atingir seus objetivos, de modo a mostrar um padrão de custos e investimentos que poderão ser feitos.
Quando é importante fazer esse tipo de orçamento?
Procure elaborar o seu orçamento empresarial a cada ano, mas lembre-se que é preciso mantê-lo atualizado mensalmente, pois caso exista algum gargalo ou vazamento nas despesas, ficará mais fácil encontrar a solução para o problema.
Esse tipo de orçamento também é muito útil para empresários que pensam em solicitar empréstimos bancários, para que o credor possa fazer a análise das finanças do negócio. Além disso, esse orçamento minimiza riscos financeiros para a realização de aportes na expansão da empresa, visto que o gestor tem dados para basear sua tomada de decisão.
Como fazer um orçamento empresarial?
O primeiro passo para fazer um orçamento empresarial corretamente é calcular todas as fontes de renda do negócio, que incluem as vendas do produto ou serviço, os investimentos, as linhas de crédito e as economias.
Depois, faça uma lista dos custos fixos da empresa, ou seja, a folha de pagamento dos colaboradores, o aluguel, telefonia, internet, seguros, contabilidade, entre outros.
A seguir, é preciso mapear os custos variáveis, que são aqueles que sofrem alteração de valor de acordo com o desempenho do negócio, ou seja, matérias-primas, impressões, transporte, comissões, etc.
Feito isso, estabeleça um valor para os gastos inesperados, como uma reforma emergencial devido a um cano estourado ou então a troca de um computador por motivo de quebra.
Por fim, coloque todas essas informações que você reuniu em um documento, que pode ser desde uma planilha de Excel até um software de gestão financeira.
É importante que todo gestor procure monitorar os gastos do negócio, a fim de evitar prejuízos, mantendo a saúde financeira da empresa em dia. No entanto, existem situações que acabam fugindo do controle.
Caso, mesmo com a elaboração do orçamento empresarial, o administrador identifique um rombo nas contas, o empréstimo empresarial é uma ótima opção para fugir desse problema. Leia este blog post e veja dicas para conseguir créditos rápidos para pequenas empresas.